
Silvia Mathys
Nascida na Suiça no cantão Schaffhausen em 1953. Após a escola secundária formou-se profissionalmente em Confeção de peles. Entrou em 1972 na escola de belas artes, “Kunstgewerbeschule”, em Zurique com diploma de moda design e estilismo onde completou o curso em 1975. Trabalhou profissionalmente nas duas vertentes. Deu aulas de pintura artística para Sénior, numa instituição multinacional, abrindo o caminho a novas perspetivas artísticas.
No seu percurso artístico tem inúmeras exposições individuais e coletivas, participando também em eventos culturais. Em 1978, na Suiça, num dos eventos, a artista Silvia Mathys, encontra o artista Cavalheiro Cardoso, atualmente seu marido. A partir dessa união ambos iniciaram a carreira juntos em exposições na Suiça, Itália, Liechtenstein, Brasil e Portugal. Em 1988, a artista deixa a Suiça para fixar residência em Portugal, na vila de Proença-a-Nova, onde desenvolve a arte de Serigrafia, Artes Gráficas e Publicidade.
O valor Artístico da Silvia Mathys está igualmente representado nos murais em Sobreira Formosa, no Lar de Terceira Idade, na capela da Sarzedinha, Sobreira Formosa, Cimadas Cimeiras sítio da eira, Proença-a-Nova no viaduto principal e São Pedro do Esteval. As obras estão enquadradas no Roteiro das Artes de Proença-a-Nova. Estes murais são efetuados a pedido das instituições locais, o que atesta a consideração e reconhecimento do mérito da artista. A qualidade da sua arte leva que esta faça uma reportagem na RTP regiões e RTP internacional. Presentemente leciona pintura na Universidade Sénior de Proença-a-Nova

Cavalheiro Cardoso
Nasceu no Fundão em 1947, emigrou com os seus familiares em criança para Africa, Angola. Cursou a disciplina de pintura na escola Industrial de Luanda. Durante 3 anos trabalhou em placards de cinema e cenografia de Teatro Revista acompanhado pelo seu grande mestre “Fernando Morais”. O artista recebeu diversos prémios de cenografia e menções honrosas de pintura em concursos patrocinados pela Camara Municipal de Luanda, nos anos 1966 /67 realizado no Centro Cultural e Recreativo, Sarmento Rodrigues. Em 1975 regressou a Portugal e em 1976 trabalhou na Ilha da Madeira para a Pepsi Cola local, continuando ao mesmo tempo o seu percurso artístico, durante dois anos.
Emigra para a Suiça em 1978, no Cantão Ticino, onde desenvolveu a atividade de Serigrafia. Cruza-se com a artista Silvia Mathys, atualmente esposa e companheira do mesmo sentir das artes. Cavalheiro Cardoso e sua esposa optam por Portugal, em 1988 fixam residência na Vila de Proença-a-Nova, onde abriram a sua empresa de Serigrafia e Publicidade, durante 30 anos, a par com a pintura artística, exposta em inúmeras exposições coletivas e individuais, Suiça, Itália, Brasil, Liechtenstein e Portugal.
O seu valor artístico está igualmente patente nos murais executados em Sobreira Formosa, no Lar da Terceira Idade, na Capela de Sarzedinha, Cimadas Cimeiras, sítio da eira, São Pedro do Esteval, Proença-a-Nova. As obras estão enquadradas no Roteiro das Artes de Proença-a-Nova, o que atesta a consideração e reconhecimento do mérito do artista. Todo este percurso deu origem a participar como docente na Universidade Sénior na disciplina de pintura artística, a convite do Município de Proença-a-Nova
Incentivo de apoio do presidente da Câmara Municipal de Proença-a-Nova
A natureza – a humana e das nossas paisagens – tem sido musa para os artistas SILVIA MATHYS E CAVALHEIRO CARDOSO: nas suas pinturas somos convidados a fazer uma viagem por estados de alma, por jogos de luzes e de sombras e pelos contrastes que encontramos tanto no interior como no exterior. Enquanto presidente da Câmara Municipal, mas também a nível pessoal, é com muita satisfação que acompanho a carreira destes proencenses de coração, com quem mantemos projetos de proximidade há já algumas décadas. Hoje em dia, os seus murais podem ser apreciados em várias localidades do concelho tanto em espaços fechados como au ar livre: com a sua sensibilidade, traduzem nas suas pinturas pedaços de tudo aquilo que nos identifica como comunidade.
Para além das inúmeras exposições que têm promovido em diversas salas do concelho, tenho de destacar igualmente a enorme generosi-dade da SILVIA e do ALFREDO au partilharem o seu talento nas aulas da nossa universidade Sénior, incentivando a que os seus alunos se aventurem de pincel nas maus. É minha expetativa que, com esta exposição na Figueira da Foz, mais pessoas conheçam o seu trabalho sensível que não tem nada simples. Aos artistas o meu desejo de muito sucesso, que continuam a inspirar-nos com os seus trabalhos e que continuemos a ver sempre que possível, um pouco da natureza de Proença-a-Nova a das pessoas e a do nosso mar verde.